RIO BOSSA GROOVE
Criado em 2015, o RIO BOSSA GROOVE é formado por Gustavo Martins (violão, voz), Heitor
Pitombo (baixo, voz) e Cleto Paiva (bateria). Desde então, vem se especializando em tributos a
astros como Chico Buarque, Gonzaguinha, João Bosco, Dorival Caymmi, Elis Regina, Caetano
Veloso, Gilberto Gil e Tom Jobim, entre outros. Nessas apresentações, sempre concorridas, o
grupo tem pinçado pérolas desses artistas, entre sucessos e canções improváveis, que só
fazem engordar o seu imenso repertório. Desde agosto de 2018, o grupo vem se apresentando
semanalmente, todos os sábados, no Beco das Garrafas.
Gustavo Martins começou a tocar e cantar profissionalmente em bares da Tijuca e Zona Sul do
Rio de Janeiro ainda nos anos 1980 e atuou em shows e gravações, especialmente ao lado do
irmão e cantor Augusto Martins, um de seus parceiros em composições próprias. Integrou
diversos grupos musicais, entre os quais o Olho d'água, com a cantora Fátima Rodrigues e o
maestro Carlos Veras, o Trio Cidade, de música instrumental, ao lado do gaitista Israel
Meirelles e do guitarrista/violonista Paulinho Athayde, e a banda do cantor Cláudio Birra.
Heitor Pitombo começou na música no final dos anos 1970, mas foi na década seguinte que
embarcou com gosto no segmento, tocando em formações que exploravam o jazz, a bossa e a
MPB. Seu primeiro grupo de destaque foi O Nome do Grupo, banda de rock que tocou em
todos os grandes espaços que a cidade tinha para o gênero nos anos 1980, e até chegou a
excursionar pelo resto do país. Depois de alguns anos escrevendo sobre música na imprensa,
resolveu que lhe caía melhor o papel de assunto de matérias do que de redator das mesmas.
Mantém há 15 anos a banda cover Bulldog Classic Rock. Paralelamente ao Rio Bossa Groove,
continua promovendo grandes shows de Classic Rock, onde já trabalhou ao lado de nomes
como Robertinho de Recife, George Israel, Rodrigo Santos, João Barone, Fernando Magalhães,
Beto Saroldi, Guto Goffi e muitos outros.
Cleto Paiva sempre teve fascínio pela música e pela bateria, e ainda criança formou o grupo Os
Polegares, que tocava no quintal de casa. Sempre admirou bateristas brasileiros como Edson
Machado e Milton Banana, sendo que deste último chegou a ser amigo. Trabalhou com alguns
de seus ídolos, artistas como Agnaldo Timóteo, Doris Monteiro, Ellen de Lima e, mais
recentemente, com o grande Cauby Peixoto.